Hoje e só hoje, decidi que queria agradecer. Existe aquele tipo de pessoas que todos os dias agradecem ''o dia que lhe foi dado'' e um monte de tretas que para mim não faz qualquer sentido. Respeito, simplesmente para mim não faz sentido. Acho que há um momento certo para agradecer tudo, e o momento certo não precisa de ser todos os dias, a toda a hora.
É na mansidão do interior que deve estar notório o agradecimento. E hoje sinto-me plena para agradecer a muita gente que fez/faz parte deste ciclo de emoções e experiencias que é a vida.
Aos meus pais, porque mesmo quando há problemas sabe bem nós arranjarmos força para ultrapassar esses mesmos problemas.
Às pessoas que mais assiduidade depositam no meu coração e que me abraçam nos contornos de palavras mudas; que todos os dias deixam um pouco delas e levam um pouco de mim.  

Ao Paulo, que tem a filosofia de vida mais admirável de sempre e que é talvez aquele que mais respeito mereça da minha parte enquanto ser humano por todas partidas da vida.
Ao Miranda, pelo agasalho de palavras que me oferece cada vez que a minha alma gela.
À Paulino, pela avalanche de risadas que nos derruba; pelo ombro que nunca falta.
À Ana Santos, Ana Soares, Alda Dinis e Margarida Manuel, por tanto apoio quanto foi possível dar.

À Patrícia Santana, pelos cafés e pelos pedaços de amizade que se foram juntando.
Às Xtrelas, pelos 3 anos de vivências. Por cada pessoa singular que conheci. Todas elas me ajudaram a crescer e a formar-me enquanto ser humano.
À Bárbara Regadas, Ana Rita Pereira e Sílvio Santos, por tudo se manter igual como há 5 anos atrás.

Ao José Vale e Miguel Serra,   pelas horas a fio, quer de sorrisos quer de abraços invisíveis.

À Inês Brites, Lara Carrasquinho e Tiago Florindo, por ser quase desde que me conheço.
À Miliza Gonçalves, Sara Moreira e Raquel Janeiro, pelas gargalhadas silenciosas que nos deixam sem fôlego.

Ao GDL, por me ter aberto portas que julgava estarem fechadas a 7 chaves para sempre.